Sessão Evocativa do Dia do Patrono da Escola Professor Delfim Santos
Lançamento da obra Delfim Santos e o desenvolvimento humano, de José Maurício de Carvalho (Professor Titular de Filosofia Contemporânea aposentado da UFSJ. Professor do Curso de Psicologia e Coordenador da Pós Graduação do UNIPTAN).
Delfim Santos e a Filosofia Clínica: diálogos possíveis, com José Maurício de Carvalho.
A filosofia existencial no pensamento de Delfim Santos, com Maria de Lourdes Sirgado Ganho.
Delfim Santos: uma abordagem filosófica da crítica cinematográfica, com Filipe Delfim Santos.
Direito e política em Delfim Santos, com António Braz Teixeira.
A Filosofia do Conhecimento de Delfim Santos, com Samuel Dimas.
A concepção de realidade em Delfim Santos, com Manuel Cândido Pimentel.
· Evento criado por Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema
SET25
Público
Segunda-feira, 25 de Setembro às 19:00 – 22:00 UTC+01
Próxima semana15 – 25°Parcialmente nublado
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Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema Rua Barata Salgueiro, 39, 1269-059 Lisboa
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Informações do bilhete www.bol.pt
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Delfim Santos construiu uma notável amizade intergeracional com Fidelino de Figueiredo (1888-1967), quase 20 anos mais velho do que ele, de quem se foi aproximando — inicialmente por ter sido o seu examinador em História, no Exame de Estado de 1934, no Liceu Pedro Nunes, e a partir do Pós-Guerra por via do Humanismo em que ambos vão confluindo, com a premência de recolocar a prioridade no Homem.
O cinquentenário do falecimento de Fidelino de Figueiredo (1967-2017) não passou despercebido, pelo menos em Lisboa, cidade onde este notável pensador nasceu e faleceu, e onde hoje se refletiu sobre “Fidelino de Figueiredo, Filósofo”:
Participaram efetivamente deste encontro:
O primeiro painel, que incluiu as 3 primeiras comunicações, foi presidido por António Braz Teixeira e o segundo, agrupando as restantes 4, por Patrícia de Figueiredo, neta do escritor.
Aspeto inicial da assistência
Primeiro Painel: Filipe D. Santos, António Braz Teixeira, Rui Lopo
Segundo Painel: Joaquim Pinto, Luís Lóia, Patrícia de Figueiredo, Mário Carneiro e Renato Epifânio
Na sua comunicação, Filipe D. Santos referiu que a obra de Fidelino é muitas vezes feita em diálogo com a de Delfim Santos. Entre outros exemplos, aduziu um passo de A luta pela expressão, em que Fidelino menciona um ensaio de Delfim Santos:
Outras vertentes desta interação podem ser constatadas no intercâmbio epistolar de ambos, que aguarda ainda tratamento histórico-filosófico.