Por fim surge uma obra que visa divulgar a vida de Leonardo Coimbra. Uma leitura agradável ainda que não isenta de algum viés político que tem procurado escamotear o ‘último Leonardo’. Não obstante, há um Leonardo para todos os gostos e cada um pode encontrar inspiração na sua vida ou obra. A Faculdade de Letras de Lisboa rejeitou-o e ele criou a do Porto. Fecharam-lhe a do Porto e ele fez dos cafés a sua universidade – uma vocação pedagógica irreprimível. Verdadeiramente, o nosso ‘Homem para todas as Épocas’.
Com Leonardo aprendeu Delfim a aperfeiçoar a sua vocação de professor no sentido mais generoso da arte de despertar. Outro igual a ele, disse mais tarde, só encontraria na Alemanha, em Nicolai Hartmann.
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